A inteligência artificial tem se desenvolvido em grande velocidade levando instituições de diferentes portes e categorias a implantarem de alguma forma. Dentre as mudanças visualizadas recentemente, a IA generativa foi a que mais gerou interesse e questionamentos.
Devido ao lançamento da “ChatGPT”, o subcampo foi debatido com mais aprofundamento evidenciando ainda a força e complexidade que a inovação tecnológica possui e a influência que tem e terá nos próximos anos.
Seja para auxiliar médicos e profissionais da saúde com o levantamento de dados ou facilitar os processos de especialista de RH, a tecnologia traz melhorias efetivas quando bem aplicada. Confira abaixo mais detalhes sobre a inteligência artificial do tipo generativa.
O que é IA generativa?
A IA generativa acontece com base no estudo aprofundado. Através da análise de redes neurais é possível encontrar referências nos dados, e assim, gerar resultados e informações com os modelos.
O resultado disso é a criação de textos ágeis e interativos, de modelos 3D, de imagens diversificadas e de organização de planos, por exemplo. É válido reforçar que apesar de realizar atividades produzidas pelos humanos a IA não visa substituí-los.
O ChatGPT é a criação da vez e, como o nome sugere, é visto como um chatbot conversacional que usa um modo de linguagem para realizar trocas mais interativas. Também produz imagens, vídeos e textos.
Ele é um exemplo real e recente desse subcampo, mas não é o único aplicativo no mercado. Outros como “Supernormal” e “Mem” funcionam na mesma premissa, sendo utilizados para transcrição de áudios em reunião e para gerar resumos para o Twitter, respectivamente.
Como todas as criações, elas devem ser analisadas e estudadas previamente para que sejam incorporadas com cautela. A ética, a moralidade e as leis vigentes precisam ser revisitadas antes da introdução da inteligência na rotina.
Evolução da ferramenta e previsões
O universo da IA ainda é incerto e, a depender do cenário atual, pode evoluir em proporções inimagináveis. Especialistas da área visualizam o futuro da inovação como promissor, sendo o Marco Regulatório da Inteligência Artificial no Brasil uma grande ferramenta de apoio. Com ela será possível visualizar as normas e ter uma base para as ações.
O emprego da inovação para garantia de segurança de sistemas ou dados, em meio a cenário de cibercrimes crescente, também deve ser frequente.
Por fim, é importante que instituições que queiram se desenvolver economicamente e estar em evidência se atualizem. Além disso, é importante o estabelecimento das prioridades da instituição para que elas caminhem de acordo com a maneira como a IA será aplicada.
IA no ambiente legal
Os setores industriais e da saúde não são os únicos a usufruírem dos benefícios advindos da boa aplicação da IA. O direito entra na lista das áreas que utilizam para resolução de suas questões diárias.
Dessa forma, ao ser configurada com antecedência e atuando a partir do olhar do operador de direito, a IA oferece facilitações e resultados mais assertivos sobre casos judiciais. Desta forma, tende ser incluída em atividade mais repetitivas e que não necessariamente dependem da especialização do profissional.
A Diana é uma inteligência artificial presente no mercado criada para revolucionar o direito e a forma como a profissão é praticada. Pode também ser direcionada para diferentes campos e para solucionamento de variadas problemáticas, a exemplo da resolução de conflitos através de Chatbots e ou análise preditiva de casos. Acesse o site para realizar sua demonstração gratuita.