A Inteligência Artificial (IA) veio para ficar. A tecnologia faz parte da vida de instituições privadas e públicas de setores diversos garantindo resultados melhores e práticos. Se em 2022 a ferramenta obteve ampliação, tanto no uso quanto no debate sobre sua aplicação, em 2023 a previsão é que o tema seja destrinchado mais detalhadamente.
Normalização da ferramenta
Ao se assemelhar a ação e fala humana traz respostas condizentes com o que os profissionais tratariam, no entanto, com mais agilidade.
Seja na área da saúde ou no campo de vendas, a previsão é que haja uma normalização da inovação tecnológica, portanto, um maior investimento da mesma em empresas de grande, médio e pequeno porte. A intenção não é a substituição do trabalho humano pelo trabalho mecanizado, e sim um trabalho balanceado com o uso de ambas as forças.
Um levantamento da instituição IDC destacou que o investimento na tecnologia poderá atingir a casa de 500 milhões de dólares. Dessa forma, aqueles que não se atualizarem e perceberem a sua importância estarão em atraso.
Marco regulatório e ética
A criação de um Marco Regulatório da Inteligência Artificial no Brasil foi discutida com frequência em 2022 pensando na necessidade de ter regras para a boa utilização da inovação.
Por ainda não ter todos os pontos definidos, o marco promete ser desdobrado e aplicado em 2023. Com o regulamento será possível que as instituições se sintam mais seguras em aplicar a IA na rotina, uma vez que, os pontos de cuidados estarão determinados.
Um dos motivos para a formulação do regulamento é a necessidade de ter uma tecnologia mais inclusiva e pautada na ética, para que as ações não firam os direitos das pessoas ou sejam empregadas sem o olhar macro.
Uso para proteção de dados
Como destacado, o uso da tecnologia deve estar relacionada com outras leis existentes, como é o caso da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Com o aumento dos ciberataques às empresas precisarão reforçar a segurança dos sistemas e o emprego da IA pode ser uma ótima forma de evitar vazamentos a ação dos hackers como um todo.
Atualmente a IA é utilizada para realizar algumas funções como: para ajudar clientes e consumidores (através de chatbots) com dúvidas sobre os serviços e produtos; nos serviços de streaming desempenhando a personalização através da análise de navegação; e por bancos com automatização e otimização de processos.
É válido ressaltar que a principal intenção da inovação é ajudar os humanos de alguma forma. O ambiente jurídico, por exemplo, já tem usufruído ao máximo da ferramenta a utilizando tanto em tribunais como em escritórios de advocacia.
Sendo muitas vezes um suporte para a atuação dos operadores de direito, a ferramenta dá mais segurança para os casos, oferecendo mais assertividade e um olhar externo para a construção dos mesmos.
A Diana é uma IA que está presente no mercado para auxiliar os operadores de direito e os clientes com as principais problemáticas da área dando soluções como: análise preditiva do caso, proposta de acordo ideal, gestão de testemunhas, mapa de provas e monitoramento de Civic Tech’s. Entre em contato com o time para receber a sua consultoria personalizada.