A sociedade tem se adaptado às mudanças advindas das novas tecnologias e os diferentes setores sofrem a mesma influência. Mesmo que em passos lentos, o Direito vem caminhando em conformidade com essa realidade.
Recentemente, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou um livro especialmente voltado para o assunto. Intitulado de “O Judiciário do Futuro – Justiça 4.0 e o Processo Contemporâneo”, o livro destaca o momento em que o Judiciário se encontra e a importância de assuntos como Inteligência Artificial e proteção de dados.
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Seu lançamento também reforça a relevância que os tópicos possuem para os operadores e diferentes responsáveis pela garantia da justiça, trazendo um alerta para que se adequem a essas mudanças.
A partir da construção do livro também foi possível entender o impasse que também é visto pelo judiciário. De acordo com o ministro Humberto Martins, a inclusão da tecnologia ainda gera críticas por parte do Poder Judiciário, no entanto, é algo necessário para a construção desse novo momento, visto que, “viabilizou a atividade jurisdicional durante o período de isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19“, como relata Martins.
Novas tecnologias: Inteligência artificial
Diante disso, vale destacar uma das tecnologias que mais alteram os processos e facilitam a rotina dos operadores: a inteligência artificial (IA). Ela pode ser incluída de diversas formas – seja através do uso de chatbot para mediação de conflitos ou para análise preditiva de casos – no entanto segue a mesma premissa, que é a de assemelhar com a fala e a forma de agir do ser humano.
Inclusão e benefícios
Outros momentos em que a IA pode ser incluída é a partir da análise de litigiosidade dos advogados, no monitoramento de Civic Tech’s e na gestão de testemunhas. Em troca os operadores podem perceber uma melhora na tomada de decisões, visto que estarão embasados em uma grande quantidade de dados previamente verificados, e podem assim economizar tempo, reduzir custos e riscos de erros.
É necessário que existam cuidados na aplicação para garantir que a ferramenta não reproduza preconceitos ou afete leis existentes, como a LGPD, que garante a proteção de dados pessoais, informações comumente trabalhadas para a efetivação das soluções.
Para começar, o auxílio de especialistas e a escolha da IA correta que irá acompanhar os operadores durante as atividades é imprescindível. A Diana é uma inteligência que atua visando revolucionar o Direito e pode ser utilizada pelos clientes. Entre em contato para solicitar a sua demonstração.