O setor de tecnologia tem passado por movimentações expressivas nos últimos meses com novos modelos de inteligência artificial (IA) sendo criadas por diferentes instituições. O lançamento do ChatGPT fez com o que o debate sobre o uso da ferramenta em outros setores aumentasse e deu aos operadores de direito a oportunidade de visualizarem outras maneiras de aplicação.
A IA pode ser inserida para garantir uma série de resultados que acabam melhorando a rotina dos escritórios e de empresas diversas. Ao serem incluídas em atividades pontuais e mais simplórias tendem a direcionar o tempo e a atenção dos profissionais para atividades mais detalhadas e que demandam de sua especialização.
No Direito estas inovações tecnológicas tendem a ter um papel transformador, sendo muitas vezes um diferencial para os escritórios. É válido frisar que a inteligência artificial e o seu uso na rotina jurídica não é recente, no entanto, o setor pode passar a caminhar para uma nova direção com a criação das novas tecnologias.
Novos lançamentos
A Meta decidiu criar uma IA no mesmo molde do ChatGPT. Nomeada LLaMA ela terá funções semelhantes com a concorrente, estruturada pela OpenAI: entregar conversas, textos e resolver problemas matemáticos de alta complexidade.
Outra grande empresa que decidiu se movimentar após o sucesso do ChatGPT foi a Microsoft, que decidiu aprimorar o seu Bing e Edge (motores de pesquisa da instituição) para que possuam inteligência artificial.
A intenção é que eles sejam ainda mais velozes e precisos. A nova Bing será “a co-pilota para a internet”, de acordo com a instituição. Em breve, a instituição pensa em levar a tecnologia também para o seu produto Teams.
Inteligência artificial no ambiente jurídico
E o que todas essas tecnologias podem fazer ao direito? A principal função que elas podem desempenhar é com a criação de textos. Apesar dos especialistas terem observado alguns erros em algumas respostas dadas, as IAs recentes como o ChatGPT conseguem criar textos extensos, densos e complexos, o que seria positivo para os profissionais da área.
Redigir sentenças, obter respostas rápidas sobre um caso antigo ou fazer a pesquisa sobre um cliente e sua reputação são outras possibilidades. A LLaMa garante ainda o resumo de informações aos usuários, o que pode ser positivo para os operadores.
Limites e cuidados
Ainda assim, é importante pontuar que nenhuma tecnologia tem o poder de substituir um profissional da área, e isso não seria diferente com as IA generativas em desenvolvimento.
Os cuidados ainda devem ser os mesmos e atenção com as novas criações deve ser redobrada a fim de que nenhum ponto seja maltratado ou que nenhuma lei seja infringida.
A Diana é um exemplo de inteligência artificial criada para aperfeiçoar as atividades da área e auxiliar os profissionais. Também oferece soluções jurídicas específicas para cada caso, algumas delas sendo: mapa de provas, análise de litigiosidade dos advogados e consumidores e proposta de acordo ideal.
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