A tecnologia tem crescido em alta velocidade obrigando empresas e profissionais a se atualizarem. Um dos campos que apresenta grande desenvolvimento é o da Inteligência Artificial que costuma ser incluído em diferentes setores para facilitar processos e agilizar as tarefas diárias. Recentemente uma nova criação do subcampo da IA trouxe questionamentos por parte dos especialistas. Nomeado de ChatGPT, a nova ferramenta é considerada um chatbot que usa IA generativa para entregar diálogos, textos e imagens, com base na análise de padrões e de informações já conhecidas.
Quando a IA é aplicada a advocacia tem a possibilidade de ampliar os resultados, atuando assim como um braço direito dos operadores.
Dessa forma, quando inserida adequadamente ao universo legal pode trazer bons resultados. Ainda que gere conteúdos de forma autônoma, a inovação deve ser aplicada sempre com o olhar de um profissional.
Como funciona na prática?
Desde que foi lançado o ChatGPT já auxiliou mais de 1 milhão de usuários na realização de tarefas diversas, como respostas breves para diferentes perguntas e ações mais detalhadas, como criação de poemas.
A ideia é que as respostas sejam o mais parecida possível de uma conversa com um ser humano.
No geral ela oferece:
- mensagens rápidas porém detalhadas;
- informações matemáticas, como contas;
- informações de código de programação;
- mensagens mais criativas e sensíveis, como músicas;
- imagens.
O desenvolvimento do protótipo foi feito pela empresa OpenAI, e apesar da aprovação de muitos (que a visualizam como uma ferramenta importante para a rotina) outros a observam como algo perigoso e que afeta o serviço de profissionais de variadas áreas. No entanto, assim como outros dispositivos de IA, é preciso que ela seja utilizada com cautela.
Aplicação ao direito
Já foi comprovado que os “robôs” não têm a capacidade de substituir especialistas da área.
O mesmo serve para o ChatGPT que chega no ambiente jurídico como uma ajuda a mais para os operadores, que possuem diversas funções a serem desempenhadas para chegar até a resolução dos casos. Sendo assim, o que ele pode oferecer é a otimização do trabalho quando supervisionado.
Os cuidados devem ser a base para qualquer aplicação, seja ela primária (para atividades mais repetitivas e que não precisem de detalhamento) ou secundária (para ações mais complexas).
A Diana é um exemplo de inteligência artificial criada para revolucionar o mundo jurídico, através de soluções que fazem a diferença no dia a dia dos profissionais. Entre os resultados que proporciona podemos citar: chatbot para resolução de conflitos, análise preditiva dos casos e gestão de testemunhas. Acesse o site para realizar a sua demonstração gratuita.