O conceito de Cibersegurança, ou segurança de computadores, não é considerado recente, no entanto, tende a provocar dúvidas e questionamentos naqueles que estão adentrando esse universo. O termo é usado quando uma empresa, organização ou pessoa física pretende garantir a proteção dos sistemas de computadores de ataques cibernéticos. Estas ameaças podem acontecer por diversos motivos, como por exemplo, conflitos políticos, ganho financeiro ou pela provocação de caos.
Para conseguir realizar tal feito e manter a saúde de sua marca intacta, além de contar com profissionais qualificados, algumas outras ferramentas tecnológicas são utilizadas, nesse momento com mais frequência do que nunca. Estamos falando da Inteligência Artificial (IA) já implementada em diversos outros ramos e setores, mas que neste caso pode ser marcante para combater os malwares, softwares construídos com a intenção de causar danos aos sistemas ou computadores, e os cibercriminosos. Ela tem sido incorporada principalmente durante a pandemia, período de muita troca de dados e informações pessoais.
Uso da IA na Cibersegurança
A IA consegue ser configurada para atuar de forma preventiva. Dessa forma ele analisa as possíveis falhas e vulnerabilidades das empresas que precisam ser corrigidas antes que um ataque aconteça de fato. Também são capazes de encontrar padrões nos comportamentos dos usuários, e, perceber de antemão quando a conduta é diferente do comum.
Um dos grandes benefícios de ter a IA como aliada nessa garantia de segurança é poder ter mais eficiência, rapidez e uma diminuição nos gastos. Como exemplo prático desse uso temos a criação recente de uma plataforma que visa identificar, prevenir e responder às ameaças encontradas, a Singularity XDR. Ela foi construída em meio a parceria das instituições Barracuda Networks e SentinelOne. XDR, Extended Detection And Response em inglês, pode ser definido como ferramenta para captura e resposta multicamadas, que pega os dados e os relaciona em várias camadas de segurança.
É importante ressaltar que mesmo se assemelhando, há uma diferença entre segurança cibernética e de dados. Ambas podem se beneficiar do uso da Inteligência Artificial, porém, a de dados leva em conta uma série de normas levantadas pela Lei Geral de Proteção de Dados enquanto a cibersegurança (apesar de abranger uma parte da proteção de dados) está mais ligada a proteção digital em geral, nas informações encontradas nos meios virtuais.
Conheça a LGPD Brasil e saiba como se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados
Proteção de dados pessoais
Com a implementação da Lei de Proteção Geral de Dados (LGPD), a necessidade de adequação que anteriormente não era obrigatória, passou a ser prioridade para pequenas e grandes empresas detentoras de dados pessoais e sensíveis. Elas tiveram que se adaptar às mudanças e seguir à risca as normas da LGPD para garantir a saúde empresarial e o não pagamento de sanções, dadas por não cumprimento da Lei.
A Inteligência Artificial já é uma realidade introduzida em muitas companhias. Ainda assim, para ser aceita e bem utilizada precisa estar de acordo com as normas da Lei, a mais importante delas sendo o consentimento do usuário para utilização das informações. Ela pode atuar tanto para facilitar a adequação das empresas à Lei, automatizando o armazenamento e retirada de dados que não podem ser mantidos. Também garante seguridade digital, como explicamos acima com mais detalhes.
Uma equipe informada e preparada é algo primordial para realizar uma boa escolha quanto a melhor estratégia de IA para aquele caso. A DIANA é uma Inteligência Artificial que visa assertividade e previsibilidade das decisões e você pode conhecer mais sobre a sua aplicação no contencioso jurídico acessando o link www.dianatech.com.br.