Com o passar do tempo novas ferramentas tecnológicas foram criadas para melhoria das atividades e para beneficiar o trabalho, desde o manual até o acadêmico, a exemplo das áreas científicas e jurídicas. A popularização da internet no final dos anos 90 e começo de 2000 alteraria drasticamente as relações interpessoais e a forma como as funções seriam desempenhadas.
Isto porque o contato com outras pessoas passou a ser mais direto e a busca por informações mais eficaz e rápida. Outras mudanças foram criadas e popularizadas durante essas duas décadas – desde a criação de computadores, celulares móveis, biometria e reconhecimento facial – até a chegada do momento em que estamos hoje.
Atividades jurídicas e uso da tecnologia
É certo dizer, portanto, que ficou cada vez mais necessário que as empresas se adaptassem a essas mudanças da sociedade e às inovações tecnológicas criadas. O Direito certamente sofreu com as alterações dessas criações ganhando uma outra roupagem e tendo que lidar com a pressão para se adequar.
Dentre essas inovações a Inteligência Artificial ganhou um espaço e relevância maior para o departamento, ainda que não seja a única ferramenta auxiliadora no qual os operadores podem contar.
A IA é pensada para simular o direcionamento, pensar e falar dos humanos e, desse modo, desempenha funções parecidas com as que seriam realizadas por eles. Ele tem a capacidade de estudar padrões e realizar ações específicas. Pelos operadores ela pode ser usada para análise de uma grande quantidade de dados (documentos e processos) com ajuda de algoritmos que retiram apenas as informações necessárias, fazendo isso de forma rápida e precisa.
Apesar da aversão de muitos advogados e profissionais do Direito – em especial os mais conservadores – em ter a tecnologia como base da sua rotina, a área jurídica tem a predisposição de seguir esse caminho pensando nos momentos atuais e na digitalização de muitos processos e documentos antes tratados de forma manual. O uso da IA já é constante nos tribunais do país, por exemplo, com 70% deles já utilizando-a nas ações diárias.
Benefícios do uso
A Inteligência Artificial garante diversos benefícios durante e após a sua utilização. Ela pode ser incorporada nas etapas iniciais e mais simplórias do processo em momentos onde a especialização do profissional não é obrigatória. Também pode ser incluída em pontos mais específicos do procedimento como de maneira preditiva ou através da análise de litigiosidade do consumidor.
Logo, as vantagens podem ser:
● Entregas mais rápidas;
● Diminuição de custos;
● Diminuição de riscos de processos ou complicações futuras;
● Direcionamento do foco dos profissionais para atividades mais interessantes e condizentes com a especialização;
● Decisões mais precisas e com poucas chances de falha;
● Melhora no relacionamento com clientes e possíveis clientes;
● Melhoria na qualidade de vida dos profissionais.
Consultoria e maior entendimento do uso da IA na rotina
Ainda que pareça descomplicado a primeira vista é recomendado que a aplicação da Inteligência Artificial nos tribunais e escritórios de advocacia seja realizada com a ajuda de profissionais da área que direcionarão a melhor execução da ferramenta. Além disso, é importante que a IA em questão seja adequada para as demandas que a instituição necessita.
A Diana é uma Inteligência Artificial presente no mercado que pretende auxiliar os operadores em suas funções, ajudando a reduzir o contencioso e o tempo gasto nas atividades. Com ela é possível monitorar as Civic Tech’s, fazer a gestão de testemunhas de um caso e ainda receber uma proposta ideal de acordo. Para conhecer mais solicite agora uma demonstração.