Assim como outros campos da sociedade, o setor de saúde – que abrange hospitais, laboratórios, consultórios e outros – têm sentido os impactos do avanço da inteligência artificial. A instauração do ChatGPT fez com que as IAs generativas, e a IA em geral, ganhassem mais notoriedade.
Com isso, a ferramenta passou a ser visualizada como um dispositivo de auxílio para os profissionais da área contribuindo para a realização de atividades pontuais. Não obstante, é importante que, no momento da aplicação, alguns pontos de cautela sejam considerados.
Como a IA funciona na prática?
Indo na contramão do senso comum, a estruturação da IA se deu antes mesmo dos anos 2000. Em 1956, o professor John McCarthy usou o termo pela primeira vez para definir o uso de máquinas que realizam tarefas antes feitas apenas por pessoas.
Esse entendimento seria reforçado e a inovação treinada com mais frequência de acordo com os algoritmos e com o aperfeiçoamento de máquina.
Com o tempo passou a ser incluída na rotina de empresas a fim facilitar a realização de tarefas simplórias, economizando o tempo dos profissionais e agilizando processos.
Apesar de hoje ser utilizada em atividades mais complexas, como para criação de imagens, ilustrações e textos explicativos, a ferramenta não foi criada com a intenção de substituir a ação humana.
Setor da saúde
Visualizado como um setor de extrema importância para a sociedade, a área da saúde movimenta empregos e realiza trabalhos essenciais para a vida humana. Sua evolução, portanto, traz apenas benefícios para os pacientes e para os profissionais.
A tecnologia, como parte dessa evolução, já desempenha melhorias para a saúde ao possibilitar a existência da telemedicina, a geração de equipamento médicos mais eficientes ou facilitar a comunicação entre paciente e profissional.
Com a IA a aplicação é vista, principalmente: na análise de imagens médicas, predição de diagnósticos, auxílio às equipes médicas de emergência, predição de novas doenças, uso de assistentes virtuais para comunicação com pacientes, e mais.
Cuidado redobrado
Tendo em mente os benefícios é preciso pensar nos tópicos de cautela que permitirão que a ferramenta seja aplicada da maneira correta.
Alguns pontos devem ser considerados para garantir a boa aplicação, sendo eles:
- Treinamento adequado da ferramenta feita por um profissional e revisada sempre que possível;
- A preocupação com os dados pessoais, e no caso dos hospitais e laboratórios dos dados sensíveis, para que vazamentos e outras consequências não aconteçam;
- A preocupação com a ética e moralidade para que nenhum grupo seja excluído ou julgado erroneamente, especialmente os grupos minoritários;
- Entendimento de que os resultados entregues pela IA não devem substituir o conhecimento médico e que as decisões finais devem ser revisadas e analisadas antes de serem tomadas;
- Entendimento de que a relação médico-paciente é a mais indicada e deve ser priorizada para o bem-estar das operações médicas.
Tecnologia e direito
Outro setor que usufrui corriqueiramente do instrumento é o jurídico. Neste ambiente em específico a ferramenta tem sido considerada antes mesmo da divulgação do ChatGPT, com a criação de chatbot por parte de tribunais sendo uma constante.
Assim como os outros ramos é preciso que as precauções sejam tomadas para que a ferramenta aja da maneira previamente acordada, sem que seja um substitutivo dos profissionais.
A necessidade de um marco regulatório próprio para a IA já foi percebida pelos especialistas da área que se movimentam para atingir este objetivo.
A Diana é uma inteligência artificial disponível no mercado voltada especialmente para o setor jurídico e para o solucionamento das principais questões legais.
Com ela é possível obter resultados avançados para a resolução de casos específicos.
Alguns deles sendo: a predição dos casos, a mediação de conflitos através do uso de chatbots e o monitoramento e indexação de dados públicos.
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