O uso de ferramentas disruptivas na rotina de escritórios de advocacia e tribunais é capaz de melhorar a forma como os trabalhos são realizados. Além de contribuírem para a reputação das organizações que decidem seguir com o uso, também são capazes de trazer resultados mais assertivos e resolver problemáticas antes não desenvolvidas.
A inteligência artificial se encaixa no setor de novas tecnologias que auxiliam e ampliam as possibilidades de trabalho ao oferecer aos especialistas informações esperadas e desejadas.
Também realizam atividades menos complexas e mais repetitivas para que os profissionais possam focar em ações mais amplas e que se relacionam diretamente com a sua expertise.
LEIA TAMBÉM:
- As principais soluções vistas com a IA quando aplicada ao direito
- O que presumir da Inteligência Artificial para 2023?
Recentemente o desenvolvimento de uma IA específica para o setor de precatórios está sendo organizada pelo Departamento de Engenharia da Computação da Universidade de Pernambuco (UPE) para que seja aplicada no Núcleo de Precatórios do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) a fim de trazer melhores resultados.
Os precatórios são entendidos como uma ordem de pagamentos públicos realizados pela Justiça para quitação de dívidas do governo estadual, federal, municipal ou distrital, e que devem ser feitos obrigatoriamente após a condenação.
A intenção é utilizar a inovação para auxiliar o Tribunal com a grande quantidade de números e dados da área que costumam ser revisados para a tomada de decisão. Assim como em outras ocasiões, a incorporação da IA será direcionada aos trabalhos repetitivos e todo o processo será acompanhado pelos profissionais.
Como integrar corretamente?
Independentemente da função a ser desempenhada pela IA é importante que os passos que antecedem o seu uso sejam bem calculados.
Isto porque a inovação deve ser pautada na ética, para que não prejudique nenhum grupo, e nas leis vigentes – como é o caso da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), importante regulamento a ser revisitado para bom tratamento das informações pessoais. Um Marco Regulatório da inteligência artificial está sendo estudado para ser utilizado como base das ações.
Outros serviços
Além da solução encontrada, outras podem ser observadas quando a IA é corretamente instaurada na rotina dos profissionais da área. Algumas delas sendo:
- Análise preditiva de casos: oferece uma suposição de como o caso será finalizado com base na análise de informações;
- Gestão de testemunhas: relacionada ao uso da inteligência artificial para análise dos depoimentos dos casos dos cliente, abertos ou fechados;
- Chatbot: costuma ser usado para solução de conflitos e para primeiros contatos com clientes e possíveis clientes.
Assim como a redução de riscos, a boa inclusão da inovação traz benefícios que vão desde uma melhor reputação até o aumento da produtividade.
A Diana é uma IA que atua no mercado atual e tem a finalidade principal de ser o braço direito dos operadores e do ambiente jurídico como um todo. Para conhecer mais sobre o instrumento basta acessar o site oficial.