A advocacia se mantém atualizada e acompanha tudo o que acontece em âmbito mundial. A busca por grandes transformações e soluções para a humanidade, tem sido um dos seus princípios desde os tempos primórdios. Voltaire já dizia que “a mais bela função da humanidade é a de administrar a justiça”. Desde a escrita até os dias atuais com o uso da tecnologia, os profissionais do Direito se baseiam em sua expertise para alavancar e buscar resultados tangíveis através da busca de melhorias para a sociedade.
Prova disso foi a aprovação do Marco Legal da Inteligência Artificial, que configura o avanço nacional de maneira disruptiva no judiciário. O projeto segue no Senado para aprovação e pela busca de um governo digital, além de outras metas como a implementação da tecnologia 5G no país. Os advogados e escritórios de advocacia que acompanham a inovação tecnológica em nosso país, disparam na frente com o intuito de buscar o melhor sem perder os princípios éticos da justiça, fator que faz a essência do advogado se manter plena.
Fatores positivos da IA na advocacia
A grande preocupação dos escritórios de advocacia é dar conta de suas demandas e responder aos processos em tempo ágil, sem perder os detalhes para uma boa aplicabilidade das ações que devem ser tomadas. O Direito 4.0 trouxe a automatização dos processos que eram de costume ser manuais e com ferramentas disruptivas como DIANA, abriu-se um leque de possibilidades no avanço da advocacia e administração jurídica de acordo com as demandas recebidas.
Os avanços com o reconhecimento de termos e palavras aplicados com o uso do machine learning trouxeram a potencialidade que um processo diagnosticado por uma inteligência artificial é capaz de fazer. Mais uma vez, DIANA atua com esses padrões e com a experiência de especialistas que possuem experiência na advocacia o suficiente para automatizar e manter um padrão de ações com a personalização de acordo com as demandas recebidas.
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Foco para o avanço da IA na advocacia em 2022
Ainda há muito o que fazer pela Inteligência Artificial no Brasil, porém, não podemos esquecer da quantidade de projetos baseados em IA no sistema jurídico brasileiro. Há, pelo menos, 64 projetos em 47 tribunais, sem contar com a Plataforma Sinapses do Conselho Nacional de Justiça. Além disso, existem 35 ferramentas ativas – 28 em produção e 07 projetos-piloto e com 29 passando pelo processo de idealização.
Esse quantitativo prova que, a busca por soluções inovadoras no país, tem caminhado e buscado corpo para 2022, na esperança de galgar barreiras e alcançar regulamentações de IA através do poder público cada vez mais frequentes.
DIANA tem sido uma tecnologia que avançou desde sua criação e que busca solucionar através do mapa de provas, monitoramento de civic techs, chatbot e outras soluções no ambiente jurídico com o intuito de somar com os resultados buscados pelos profissionais que usam a ferramenta, assim como otimizar o tempo de busca das ações para apresentação de resultados pautáveis aos clientes que buscam soluções disruptivas como DIANA em seus processos.
Que 2022 seja o ano dos avanços e busca por soluções disruptivas em nossa sociedade através da Inteligência Artificial somando-se a expertise de profissionais que buscam os melhores resultados de maneira ética e coerente para cada cliente que busca soluções possíveis.
Saiba mais sobre ações trabalhistas através da inteligência disruptiva de DIANA.